Bastou fazer um programinha a dois na sexta feira e fugir da noite óbvia que no sábado o celular tocou desde cedo com reclamações, ameaças, cobranças e convites para a noite. Despistei à todos e fui ao teatro com um belo grupo de amigos e mais tarde bebericos, confissões e pizza na casa da Mezenga. O problema é que o povo começou a ir embora e a medida que as pessoas se despediam eu bebia mais e o fogo aumentava. O celular não parava e eu juro que me retorci na cadeira para não ceder a tentação. Em vão! Coloquei a primeira roupa que achei e desci para o Club. Cambaleava antes de chegar e lá dentro eu não conseguia mais me concentrar. Sei que fui embora bem depois do que devia e se o Príncipe estivesse lá (ao invés de estampar primeira página de jornal) já tinha me colocado para fora nem que fosse preciso usar a força.
Lembro de algumas carinhas mas não vou citá-las pois sei quem me levou para casa porém não lembro quem bateu uma foto de minhas partes pudicas que ficou estampada como proteção de tela do meu celular e vai que eu entrego alguém...
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